Adeus Manuela

A figura mais mediatica dos noticiários portugueses, Manuela Moura Guedes, despediu-se ontem dos ecrans.

Em causa está uma richa, ou não, entre Miguel Paes do Amaral e a jornalista.

Manuel Maoura Guedes nos noticiários, Jornal Nacional, quando entrevistava alguém, simplesmente não deixava os seus entrevistados falarem, tipo Margarida Marante, e a administração da Media Capital, quem tutela a TVI, decidiu que era altura de ela sair dos ecrans.
Mas como o seu marido é o Sr. Todo Poderoso da TVI, José Eduardo Moniz, as coisas mantinham-se.

Ainda antes de ontem em Directo do Casino Estoril, pelo acontecimento da Gala de Natal, o director da TVI fez um grande elogio a sua Pivot deixando-a, bastante, emocionada.

Mas tudo tem um final.

Esse final chegou ontem.

Pouco depois das 21h, Manuela Moura Gudes despede-se, emocionada, dos telespectadores.

Portugal vai deixar de ouvir a frase mais mediatica dos noticiários, "Boa noite, eu sou a Manuela Moura Guedes e este é o Jornal Nacional"!

Adeus Manuela!

O estado da fera

Depois dos incidentes que aconteceram com o Moisés, foi necessário voltar ao veterenário.

Após verificação por parte da veternária que o conhece desde os 2 meses, o resultado é que ele está optimo.

Quanto ao facto de ele ter mordido aos donos, segundo a veterenária, é uma questão de personalidade.
Ou seja como é um animal de personalidade dominadora, existem algumas coisas que não devemos fazer ao animal, como por exemplo colocar-lhe o termómetro no rabo.

Tirando isso e o facto de lhe bater, mesmo com a mão, no focinho e colocar-lhe o termometro no rabo, nada mais existe para nos preocuparmos.

O Moisés continua a ser um animal meigo e carinhoso e, desde sempre, carente de atenção.

Felizmente o abate do animal é um caso para esquecer.

O Moisés continuará a habitar a nossa casa em conjunto com os outros animais normalmente.

Festa de Natal dos MdM

Realizou-se ontem a Festa de Natal dos médicos do Mundo, Projecto Viver Saudável, na Picheleira, em Lisboa.

Para contentamento e felicidade dos membros do projecto, pessoas com fracos recusros económicos e com idade avançada, foi uma festa muito animada.

Na festa houve a apersentação dos trabalhos, que fizeram ao longo do ano com a Professora Dulce, de Expressão plástica, de Expressão corporal, poemas, etc.

Seguiu-se um baile para aquecer o clima, pois como é Inverno está frio. No baile houve cantigas populares portuguesas e algumas musicas mais populares. Tudo para passarem um bom bocado e se divertirem muito, como aconteceu.
Depois foi servido um grande lanche com muitos bolos e muitas iguarias tipicas desta época.

Seguidamente veio a Tuna Médica de Lisboa, que veio dar uma animação especial, como só as tunas o sabem fazer, e deslumbrou todos os presentes. Algumas pessoas nunca tinham assistido a uma actuação de Tunas, então ficaram muito admiradas com toda a energia "dos jovens doutores".

O senhor Fernado, já muito "quentinho", animou a malta com os seus fadinhos acompanhado á viola por um guitarrista da Tuna.
Enquanto foi servido um caldo verde, bem quentinho e delicioso, foi distribuida um presente a cada um dos membros do Projecto.
No final da Festa foi sorteado um Cabaz de Natal.

A festa terminou com muita alegria e com um grande sorriso na cara dos presentes.

De salientar que para além dos voluntários, esteve presente a Coordenadora dos Projectos Nacionais, Sophie Robin e um membro da direção dos MdM. Estiveram também presentes o Presidente da Junta de Frequsia do Beato e o Pároco da Igreja da Picheleira.

A execução de Stanley Williams

Stanley Williams: Candidato a Prémio Nobel da Paz foi executado hoje as 8.35 horas da manha de Portugal continental, meia noite e trinta e cinco na Califórnia, EUA.
Stanley Tookie Williams, que se encontrava no corredor da morte há 24 anos.

A condenaçao que serviu de base ao seu caso foi o alegado assassinato de 4 pessoas em 1979, altura em que fazia parte de um gang que tinha ajudado a fundar, chamado “Crips” e que espalhou a violencia por toda a Califórnia.

Durante o tempo no corredor da morte, especialmente depois de ter passado seis anos em solitária, transformou-se completamente repudiando os seus actos passados e o estilo de vida violenta que levou até ter sido preso.

Desde que saiu da solitária tem tido um comportamento exemplar. Escreveu uma série de livros para crianças sobre os perigos da vida em gangs, tornando-se um símbolo de esperança para a juventude marginalizada.
Tem vindo a ser nomeado para o prémio Nobel da Paz, consecutivamente, nos últimos cinco anos e recebeu o prémio atribuído pelo Presidente dos Estados Unidos para quem se destaca em formação cívica.
Sempre afirmou estar inocente e as provas usadas para a sua condenaçao foram baseadas em testemunhos de criminosos que como ele estavam presos ou no corredor da morte pelos mais variados crimes e que beneficiaram de reduçoes na pena ou foram libertados em troca dos testemunhos incriminatórios.

De todos os lados dos Estados Unidos choveram cartas de estudantes, membros de gangs, professores, agentes encarregues da aplicaçao da lei, pessoal militar e de encarregados de educaçao enaltecendo o trabalhado que Stanley Williams tem feito em prole da cultura de paz e do absurdo da violencia perpetrada por gangs.

A Amnistia Internacional nao procura desculpar os perpetradores de crimes violentos. Contudo, acredita que a pena de morte é errada em todos os casos.
Esta puniçao é uma afronta a dignidade humana e cria uma cultura de violencia em vez de ser uma solução para a mesma.

Nao é mais dissuasora que outras penas, nega a possibilidade de reabilitaçao ou de reconciliaçao, além de ser irreversível, a sua aplicaçao é inconsistente e discriminatória, e consome recursos que poderiam ser usados para combater o crime violento e ajudar aqueles afectados pelo mesmo.
Somado a isto, o sistema judicial dos Estados Unidos é marcado por arbitrariedades, discriminação e erros crassos na aplicação da pena de morte. Prova disto são as 122 pessoas libertadas do corredor da morte após ter sido provado que a sua condenação tinha sido erronia.
A Amnistia Internacional apelou ao Governador Schwarzenegger para que reconheça os factos extraordinários neste caso, em que Stanley Williams alega estar inocente e cujo comportamento tem levado a uma diminuição significativa da violencia no país.
As próprias instancias judiciais dos Estados Unidos nomeadamente o Tribunal de Recursos considerou que as actividades de Stanley Williams em prole da prevenção da violencia eram dignas de serem reconhecidas com a clemencia.

No dia em que se comemora a 1000ª execução nos Estados Unidos desde 1976, a AI relembrou que a pena de morte deve ser categoricamente abolida e condenada em todas e quaisquer circunstancias.

Se Stanley Williams nao fosse executado, os Estados Unidos demonstrariam que estava num futuro próximo a aboliçao da pena de morte no país que recentemente tinha dado mostras de um avanço exemplar ao finalmente sair do clube dos cinco países do mundo que executavam pessoas que tinham cometido crimes enquanto menores.

Com morte de Stanley Williams as famílias daqueles que morreram as maos da violência nao terao quais quer justiça ou reparaçao.

Stanley Williams era negro e pobre.

A morte de Stanley Williams é um exemplo gritante de como a pena de morte nada mais é do que um acto de assassinato estatal. Com a morte de Williams a justiça nada ganhou, e a prevenção da deliquência juvenil sofre um sério revés.

A execução de Stanley Williams serviu pelo menos para alertar a opiniao pública americana para a crueldade da pena de morte, e para aumentar o número de pessoas que se opoem a ela. Com mais algum trabalho talvez cheguemos ao nosso objectivo: acabar com a pena de morte nos EUA.
Para que nao hajam mais Stanleys.

Nao será de estranhar num pais em que 80 % dos condenados a morte sao economicamente desfavorecidos e membros de uma qualquer minoria étnica ou racial.

A AI apela a todos os portugueses que se juntem aos activistas de Direitos Humanos em todo o mundo na condenação da pena de morte em toda e qualquer circunstância.

Fonte: AI

Uma pausa para almoço

Aproveito esta hora de almoço para vos contar um pouco mais sobre como esta esta cidade.
Embora todas as pessoas se queixem que não têm dinheiro ou têm pouco, os espaços comerciais estão cheios. Para além de cheios as pessoas saiem de lá com sacos...
Hoje a cidade acordou com uma temperatura de 3 graus, mas neste momento devem de estar uns 12. Depois digam que está frio em Portugal...
E por agora é tudo, prometo que estarei no msn mais logo para falar com todos vocês, mas um de cada vez.
Beijos e abraços.

De novo em Madrid

De volta a Madrid.
Ao fim de quase 1 mês qui estou eu de novo nesta cidade.
Para vocês meus amigos, a viagem correu bem.
O trabalho aqui está muito apertado e só deverei voltar dia 24 deste mês.
Eu darei noticias, mas apenas por aqui, pois o roaming é caro. Para além de assim visitarem o meu blog, o que é muito bom.

Por hoje não tenho muito mais a dizer.
Fiquem bem que eu tentarei ficar bem, com este frio seco.
Beijos e abraços para todos.

Csacaisboy

 

Mademoiselle Chanel em Portugal

Depois de interpretar grandes mitos femininos como Carmem Miranda, Dalva de Oliveira e Maria Callas, a actriz Marília P?ra veio a Portugal; Porto, Figueira da Foz e Lisboa; para encarnar o ícone da moda francesa, a carismática criadora de moda do século XX Gabrielle "Coco" Chanel, cuja intervenç?o social foi muito além do guarda-roupa.

Na peça "Mademoiselle Chanel", apresenta-se o seu lado cultural e feminista. Além das intervenç?es revolucionárias e politicamente incorrectas que Coco Chanel teve, a peça reflecte sobre um mundo que está em permanente mudança e sobre as pessoas que ousam remar contra a maré e resistir a tudo e todos.

Nove dos 17 figurinos foram especialmente confeccionados pela Maison Chanel para a reestréia da peça.
Alguns s?o cópias exatas de modelos criados por Gabrielle Chanel e outros sao releituras do estilista Karl Lagerfeld.
Os adereços foram realizados pela Maison Chanel e produzidos em Paris.

Por sua interpretaçao nesta peça, escrita por Maria Adelaide Amaral e dirigida por Jorge Takla, Marília P?ra já ganhou o prémio de melhor atriz da Associaç?o Paulista de Críticos de Artes.

A ex-modelo e apresentadora Laura Wie e a actriz Elen Londero também actuam no espetáculo.
Mademoiselle Chanel, terminou, ontem, a sua temporada em Lisboa, no Teatro Tivoli.

Marília é Gabrielle Chanel com muito humor, sarcasmo e dramaticidade.

A minha fera canina

Moisés com 4 anos e meio de idade, é dos caes mais meigos que se possa conhecer. O seu estado normal é deitado ou a brincar.
Na rua nao há quem o apanhe, pois adora correr e brincar. Quando veio cá para casa estava apenas com 2 meses de idade estava para ser afogado em eter. Assim que soube, nao hesitei, trouxe-o logo para casa. Mas a primeira coisa que me fez quando lhe peguei ao colo foi simplesmente dar-me um beijo com a sua lingua, já na altura, grande.


Na noite que passou fez mais uma das suas diabruras, ou seja comeu uma pata de frango, a ferver, que caiu da panela. Nem a mastigou, simplesmente a sugou.
Como tal ficou doente e apanhou uma esofangite.
De madrugada quando chegeui a casa reparei que ele nao me fez as festas habituais e deparei com o chao com espuma que ele tinha vomitado. Fiquei preocupado e consultei a Zita, a minha amiga que vive comigo, para saber o que ele tinha comido. Contou-me todo o episódio e trouxe-o para a cama, para junto de nós.
Ao principio da tarde levei-o a Clinica veterenária. Lá foi examinado e tratado, pois estava com 41,4 graus de febre.

Esteve o dia todo junto de nós e nao no espaço reservado a eles, animais. Esteve meio dopado com todos os medicamentos que levou, injectáveis.
Pela hora do jantar, quando nos preparavamos para sair, a Zita decide ver a temperatura dele.
Ele que estava muito farto de tanta picadela e de tanto aborrecimento, na clinica, virou-se á dona e mordeu-lhe na mao e na cara, provocando um grande inchaço na mao.
Devido a estar doente nao lhe batemos, apenas o chamei a atençao de que tinha feito asneira grande.
Agora de madrugada, depois de ter estado na zona dos animais, decidi traze-lo de novo para junto de nós.

Passeio ao Circo

No passado dia 8 fui ao Circo com os idosos do Projecto Viver Saudavél, dos Médicos do Mundo.
Em termos de Espectáculo nao foi nada de especial, pois foi muito fraco.
Quanto aos idosos foi, mais, uma expriencia muito positiva.
Ao chegar ao local combinado, fomos ate a porta do Circo Miguel Chen. Chegado lá deparei que havia pessoas do grupo que já tinham ido mais adiantadas e que devido a grande quantidade de pessoas nao foi possivel encontra-las.
Com os que estavam comigo tentei procurar se alguém precisava de ir a casa de banho. Apenas 1 senhora necessitava. Lá furei todos os "buracos" ate encontrar uma casa de banho.
Nesse precurso percebi que estava a terminar uma sessao e que muitas pessoas estavam a sair. Pensei que se iria gerar ali uma confusao grande e que algumas pessoa se poderiam perder. Mas felizmente nao aconteceu. Quando nos dirigiamos para a ultima das 5 portas do Circo, voltei a procurar se alguém desejava ir a casa de banho. Ai já havia mais pessoas a querem ir, pois preveni que depois de entrar no circo seria complicado sair, devido a dificuldade de locomoçao da maioria das pessoas.


Na entrada dentro do Chapitô, tenda do circo, procurei o melhor lugar com algum conforto e visibilidade onde pudessemos estar todos juntos.

No intervalo tentei ver se alguém precisava de sair, de forma a poder acompanha-las e nao se perderem.
Pouco antes do final do espectáculo terminar, devido ao adiantado da hora, as pessoas já se levantavam todas para sairem. Solicitei que esperassem mais um pouco, pois os artistas estavam a trabalhar para nós e seria uma falta de respeito o que estavam a fazer.
Terminado o espectáculo era hora de acompanhar o grupo até á saida, onde se iriam formar dois grupos. O grupo do autocarro e do Metro.
Depois de ter deixado as pessoas na paragem do autocarro, fui com os restantes de Metro até a porta da sede.
Ficaram todos muito contentes e bem dispostos com o Passeio ao Circo.