Mediocridade das pessoas
Hoje quando fui acompanhar a minha amiga, Zita, a um tratamento delicado, no Hospital de Santa Maria, uma enfermeira que iria fazer o tratamento, disse-me que eu não poderia star presente.
Expliquei-lhe que o médico me tinha aconselhado a estar presente no 1º tratamento. Prontamente a enfermeira, não identificada e sem se querer identificar, responde que o médico manda no gabinete dele e que ali mandava ela.
Tentei, calmamente, explicar-lhe que fazia questão de acompanhar a minha amiga no tratamento, mas quase sem respirar, responde que eu tinha de sair e aguradar na sala de espera.
Assim o fiz, mas quase a espumar de tanta raiva da mulherzinha.
Passados uns 10m oiço chamarem pelo acompanhante da Zita. Pensei que a criatura tinha parado para pensar e que realmente já tinha reconsiderado.
Pensamento errado.
A Zita queria um livro que tinha trazido para ler, na hora e meia de tratamento.
Lá voltei a sair e fui ao balcão do serviço, para tentar ter uma explicação mais plausivel.
Explicação essa que não deu em nada.
A explicação foi que são normas internas.
Mas eu respondi que os utentes só podem saber dessas normas quando elas estão escritas em local bem visivel.
Visto não ter tido uma explicação plausivel, dirigi-me ao Gabinete do Utente, onde procedi a uma reclamação, no Livro Amarelo. Como remate, da reclamação, sugeri que a enfermeira tivesse uma acção de formação para, melhor, atendimento dos utentes.
Gostava de referir que a dita enfermeira não terminou o tratamento, passando o que faltava para outra enfermeira, pois tinha chegado a, sua, hora de almoço.
Vou aguradar por mais desenvolvimentos.
Expliquei-lhe que o médico me tinha aconselhado a estar presente no 1º tratamento. Prontamente a enfermeira, não identificada e sem se querer identificar, responde que o médico manda no gabinete dele e que ali mandava ela.
Tentei, calmamente, explicar-lhe que fazia questão de acompanhar a minha amiga no tratamento, mas quase sem respirar, responde que eu tinha de sair e aguradar na sala de espera.
Assim o fiz, mas quase a espumar de tanta raiva da mulherzinha.
Passados uns 10m oiço chamarem pelo acompanhante da Zita. Pensei que a criatura tinha parado para pensar e que realmente já tinha reconsiderado.
Pensamento errado.
A Zita queria um livro que tinha trazido para ler, na hora e meia de tratamento.
Lá voltei a sair e fui ao balcão do serviço, para tentar ter uma explicação mais plausivel.
Explicação essa que não deu em nada.
A explicação foi que são normas internas.
Mas eu respondi que os utentes só podem saber dessas normas quando elas estão escritas em local bem visivel.
Visto não ter tido uma explicação plausivel, dirigi-me ao Gabinete do Utente, onde procedi a uma reclamação, no Livro Amarelo. Como remate, da reclamação, sugeri que a enfermeira tivesse uma acção de formação para, melhor, atendimento dos utentes.
Gostava de referir que a dita enfermeira não terminou o tratamento, passando o que faltava para outra enfermeira, pois tinha chegado a, sua, hora de almoço.
Vou aguradar por mais desenvolvimentos.